sexta-feira, 9 de março de 2012

"Vamos nos ligar na força do bem, que é a única força que existe. O bem eleva nossa alma, nos liga imediatamente com Deus. Aquilo que podemos resolver, que Ele nos dê força, coragem e lucidez suficientes para podermos fazer a melhor escolha. Aquilo que ainda não temos forças para entender, aceitar ou resolver, deixamos em Suas mãos para que Ele faça o melhor."

domingo, 4 de março de 2012

A dor nos faz mais fortes

Apesar de lutarmos contra, a vida nos prega peças e, às vezes, tira o sorriso do nosso rosto dando lugar à dor. Mas a dor não acontece para nos castigar, e sim para nos fazer mais fortes. O problema é que, geralmente, nos agarramos tanto a ela, transformando o que podia simplesmente nos servir de lição num sofrimento interminável. E assim, ao invés de corrermos atrás de uma solução para mandá-la para bem longe, preferimos remoer remorsos, saudades, traumas… Já que o problema existe, o melhor a fazer é arregaçar as mangas e buscar logo uma solução. Ficar presa à dor é escolher se manter sempre no mesmo lugar, impedindo que a gente cresça, aprenda, melhore e expanda os horizontes.  
     Portanto, lembre-se: se não fossem as dores não teríamos a condição de perceber nossos erros e enganos, afinal ela pode ser um aviso de que estamos seguindo por um caminho torto. Como escreveu Selma Lagerlof (1858-1940), “Ninguém pode livrar os homens da dor, mas será bendito aquele que fizer renascer neles a coragem para a suportar”.

Karlinha

A educação dada aos filhos no dia a dia é a garantia de um futuro cheio de sabedoria e de apreço pelo conhecimento

"Educar dá trabalho e leva tempo." A ideia parece óbvia à primeira vista. Ainda mais para quem tem filhos. Eles teimam em não ir para a cama, adoram ver televisão, preferem videogame a livros ... Apesar disso, se analisada com calma, a frase revela que, em vez de se fixar no trabalho e no tempo, quem educa deveria se preocupar mais em como educar.
Quando pequeno, o ser humano aprende a viver observando o outro. Um bebê, por exemplo, começa a falar as primeiras palavras depois de tanto ouvi-las. O mesmo acontece com crianças mais crescidas: elas passam a fazer coisas - boas e ruins, há que se destacar bem - percebendo quem está ao seu redor e o que essa pessoa faz. Natural então, que se mirem nos familiares. "Por isso, pai e mãe não podem ser adeptos do 'faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço'", explica a psicopedagoga Maria Cristina Mantovanini.
Ou seja, o desejável é que a família eduque com atitudes, e não só com palavras. Sem ação, não há discurso que se sustente. Isso não quer dizer, é claro, que os pais tenham de fazer com que os filhos se comportem como eles. Crianças não são miniadultos, como bem ilustra o psicólogo Yves de La Taille no livro Formação Ética - Do Tédio ao Respeito de Si (Artmed). Educar com exemplos significa ajudar a garotada a se constituir como ser humano, sem deixar de respeitar a infância.
Terreno fértil
A boa notícia é que, ao contrário do que muita gente grande pensa, gente miúda adora aprender. Desde que o aprendizado deixe espaço para a experimentação e não seja simplesmente algo imposto ou mesmo sonhado pelos pais.
Que tal, então, ir a exposições de arte interativas, em vez de arrastar um menino de 5 anos para uma mostra de esculturas de cristal? Só assim a arte vai passar a fazer sentido para ele e lhe despertará algum interesse. De acordo com o educador alemão Friedrich Froebel (1782-1852), brincar é um dos primeiros recursos da aprendizagem, mas, para que funcione, não pode ser simplesmente diversão. Tem de fomentar questionamentos e desafiar os baixinhos a pensar. Na essência, brincadeiras são representações do mundo que ajudam as crianças a entendê-lo.
Quanto à aula de piano, de futebol, de inglês... Será realmente necessário que seu filho aprenda isso nesse exato momento da vida? Em vez de piano, será que ele não se interessaria mais por canto? O futebol não poderia ceder lugar à natação? Antes de pensar que você está dando tudo de melhor a ele, experimente analisar se não está tutelando o amor da sua vida em demasia. Indo aos cursos obrigado, definitivamente ele não está desenvolvendo interesse por eles, muito menos vontade de aprender mais. Quando isso acontece, é normal encontrar filhos questionando os pais."Por que eu tenho de ir e você não?" Difícil apresentar um argumento válido, concorda? Ainda mais porque nenhuma resposta vai ser melhor que uma atitude sua, como acompanhá-lo na atividade e depois conversar sobre o que ele pensa a respeito dela. Do mesmo modo, pais que educam de verdade não impõem o dever de casa como condição para poder brincar, por exemplo. Demonstram a validade do que os professores ensinam e a necessidade das tarefas. E quem reserva o momento da lição dos filhos também para estudar - ainda que seja algo distante do conteúdo escolar tradicional - reforça ainda mais a importância da educação, embora essa atitude seja para muitos adultos uma privação do tempo disponível para ver televisão, por exemplo.
 
Antes que eles cresçam...
Quanto mais o tempo passa, mais complicado fica educar os filhos com exemplos. "As referências dos jovens mudam e o universo deles cresce. Os pais não representam o mesmo para eles", diz Maria Cristina. Por isso, há muito que se investir na infância com hábitos - ainda que alguns deles pareçam simplistas. Eliminar palavrões do seu vocabulário é bem mais eficaz que dar bronca nas crianças quando elas falam algum. Ir à biblioteca junto com elas e escolher um livro para cada uma é mais válido que terminar o ano reclamando que seus filhos não leem tanto quanto você gostaria. "Pesquisas comprovam que ler para as crianças - e não só contar histórias - é determinante para o sucesso escolar", enfatiza a pedagoga Ana Flavia Castanho, de São Paulo.
Já estamos cansadas de saber que grande parte do que somos quando crescemos tem raízes profundas na infância. Porém a companhia educativa dos pais, externalizada por exemplos, não poupa ninguém de enfrentar os grandes questionamentos da vida. Mas certamente alivia o peso deles, apontando os melhores caminhos a serem seguidos.

A melhor posição sexual de acordo com o seu signo

Cada signo tem uma posição ideal, que rende mais prazer, garante a astróloga americana Lisa Sussman, especializada em comportamento. Confira qual posição é melhor para você:

Áries

Adora tomar a responsabilidade pela própria sexualidade.
A melhor posição: você por cima, para tocar o clitóris e controlar as penetrações.

Touro

Supersensual, quer que a relação dure para sempre.
A melhor posição: lado a lado, para preguiçosos encontros, com muitas carícias.

Gêmeos

Variar é a palavra de ordem.
A melhor posição: sentada sobre o parceiro, para poder se movimentar à vontade.

Câncer

Amante tímida, você nunca ataca.
A melhor posição: a clássica papai-e-mamãe com ele segurando suas mãos.

Leão

Você ama as preliminares (mais do que a penetração).
A melhor posição: aquela em que vocês fazem sexo oral mútuo.

Virgem

Experimentar coisas novas. Esse é o seu lema erótico.
A melhor posição: qualquer uma. Quase tudo desperta o interesse e o orgasmo.

Libra

Para você, tudo é questão de buscar o prazer.
A melhor posição: com ele por trás, para tocar o clitóris na penetração.

Escorpião

Sempre apaixonada, você gosta de dirigir a cena.
A melhor posição: qualquer uma que deixe você no controle dos movimentos.

Sagitário

Fã de noites de sexo quentes: cheias de energia e longuíssimas.
A melhor posição: sentada sobre ele. Tronco inclinado para trás, para ver as carícias.

Capricórnio

Por ser uma amante franca e direta, detesta sexo complicado.
A melhor posição: com ele por cima, para manter as coisas simplificadas e eróticas.

Aquário

Desinibida, faz amor a qualquer hora e em qualquer lugar.
A melhor posição: de pé, para uma transa mais rápida (e muito prazerosa).

Peixes

Você é criativa na cama. Esse é o seu segredo para o êxtase.
A melhor posição: incremente sentando-se no colo dele com as pernas cruzadas.

Juntos somos mais fortes

Os filhos de um homem viviam brigando. Um dia, ele pegou um feixe de gravetos e pediu que cada um quebrasse com o joelho. Não conseguiram. Ele então desfez o feixe e deu os gravetos um por um. Não tiveram dificuldade para quebrar: “Se vocês se unirem, não há inimigo que os vença. Brigando e ficando separados, só vão perder”, disse o pai. O fato é: juntos somos mais fortes! Muitas vezes, pensamos só em nossos interesses e esquecemos que quando contamos com o apoio do outro, nos tornamos mais fortes e capazes de chegar aonde queremos de um jeito melhor e até mais rápido. Enquanto olharmos só para o próprio umbigo, não enxergaremos a grandeza de uma mão estendida. Sem falar no prazer que dedicar um tempo em benefício do outro proporciona. É preciso erguer os olhos e ver além!
Como escreveu o poeta Mário Quintana (1906-1994), “A arte de viver é simplesmente a arte de conviver”. Vamos, portanto, viver a deliciosa experiência de estender as mãos. Se a união faz a força, qual o motivo de insistir em ser forte sozinho?
Meus amigos sabem o quanto gosto de redes sociais, não sei explicar o motivo de tanta dedicação a acompanhar diariamente. acho que seria mais uma forma de ter os meus amigos por perto. Meu único medo é que essa "amizade virtual" me faça esquecer o quanto é bom tê-los por perto. Alguns são tão importantes e nem sabem pois não sou totalmente capaz de fazer com que eles sintam o tamanho do meu sentimento. Então começo minhas postagens dizendo a vcs que amo verdadeiramente que tenho muitos defeitos mas, estarei sempre ao lado de cada um. AMO MEUS AMIGOS E MINHA FAMÍLIA POIS FOI DEUS QUE ME DEU DE PRESENTE...